O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh), Moacyr Tesch, afirmou que o contrato de curta duração, se aprovado, vai precarizar e flexibilizar direitos já conquistados pelos trabalhadores.
No seminário nacional do sistema confederativo, realizado pelo Fórum Sindical dos Trabalhadores dias 25 e 26 de fevereiro, ele lembrou que os contratos temporários já possuem lei que os regulariza, a Lei 6019/74.
Segundo Moacyr, “é uma discrepância muito grande aprovar uma lei que considera mais de três dias consecutivos de trabalho, no caso das empregadas domésticas, como vínculo empregatício e, para a Copa, 14 dias consecutivos não caracterizar um vínculo”.
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