A Nova Central apresentou na sexta-feira (6/5), no encerramento do 4º Congresso Internacional de Direito Sindical, organizado em Fortaleza – CE pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), uma “Agenda Positiva” entre as instituições, para que as práticas antissindicais feitas pelo órgão sejam evitadas, principalmente, o cancelamento dos entendimentos feitos entre determinado Procurador de Justiça do Trabalho e sindicato.
De acordo com Geraldo Ramthun, Diretor Nacional de Organização Sindical da Nova Central, é comum um procurador desfazer um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre as partes por conveniência, baseado em sua liberdade funcional. Por isso espera mais “convergência” entre estes profissionais para sanar os desnecessários conflitos.
“Este ano tem sido complicado, devido o cenário e as perspectivas de mudanças de Governo. O presente é difícil, o futuro próximo se aproxima repleto de incertezas. Ele traz mais perguntas do que respostas e, infelizmente, o futuro mais distante é uma caixinha de surpresas para a classe trabalhadora. Mediante esta conjuntura adversa, quanto mais aliados e unidos tivermos conseguiremos êxitos em Para Ramthun, só se obtém resultados e melhorias nas condições adversas do trabalho, que motiva adoecimento e redução da capacidade laboral, com “ações firmes e conjuntas” entre instituições comprometidas com este propósito. E, que espera via a agenda, que o MPT “aperfeiçoe sua atuação” com estes objetivos. Ou seja, preservar direitos trabalhistas e denunciar quem desrespeita as leis ou que pratica “atos lesivos” à organização democrática dos trabalhadores (as).
De forma objetiva apresentou os principais compromissos da Nova Central por uma sociedade mais participativa na defesa de seus interesses. Que a luta pelo fim da discriminação no trabalho e igualdade de direitos; o fim da terceirização dos serviços públicos e a regulamentação da Convenção 151 da OIT; o respeito a liberdade sindical para decidir suas ações; a Unicidade, o fortalecimento e unidade das Centrais Sindicais, por questão de princípio, a central não abre mão.
Fonte: NCST